Alterno entre comboio a vapor e TGV. O corre-corre, de quando em vez, por imposição do bio-ritmo, é substituído por um estranho abrandar. Depois fico embrenhada no meu próprio fumo negro, a sentir o pouca-terra... pouca-terra... até despertar outra vez para viagens alucinantes, de diferentes gares e para diversos destinos. Apetecia-me não ser comboio nestes dias sem tempo para fôlego!
Queria ser um barquinho à vela, a espalhar ócio, a caminho do nada...
(Que bom ter o fim-de-semana quando sentimos que estamos mesmo a precisar).
1 comentário:
Ai quem me dera correr............
A fome de uns é o excesso de outros!! Não há-de o mundo estar desiquilibrado... ;)
Tens tempo, na azáfama dos teus dias, para este beijinho que te sopro? Sei que sim...
**tua m*
Enviar um comentário