Descobri, enfim, o meu ascendente.
Capricórnio, segundo especialistas on-line, tão fiáveis quanto possível.
Não sei se é bom. Fiquei mais ou menos na mesma. Há signos sobre os quais sei muita teoria e dos quais conheço muita gente - resultado de picos de reprodução e fecundidade calendarizados, alguns com certa lógica, outros nem tanto. Capricórnios não conheço muitos, quase nenhuns.
A astrologia é provavelmente a ciência em que menos acredito mas que mais curiosidade me inspira. Não faz sentido nenhum. A música, por exemplo, é credível e desperta grandes e óbvias realidades: aprender a tocar chamou-me a atenção para os malefícios da sofreguidão crónica da qual padeço. E é preciso ter atenção a estes sinais e tentar seguir os conselhos de quem sabe.
Será a sofreguidão uma característica dos Touros com ascendente em Capricórnio?
Não acredito nestas coisas, mas se vir isto escrito para aí em qualquer lado, sei que vou pensar 'olha, olha! quem diria?'...
1 comentário:
Claro que quando inspirou o primeiro ar de nascimento, você começou a respirar num universo em permanente movimento de massas e cargas magnéticas.Assim,você é influenciada por uma conjuntura. Por essa razão a "marca astrológica" deixa ao seu dispor apenas uma carta de marear.Nada mais do que isso! Rui de Brito
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