Tanto ainda para aprender, que queria ser criança.
Queria saber que o meu corpo vai crescer mais, na medida dos conhecimentos que quero engolir - não sei se tudo isso caberá agora numa massa física que já não se expande.
Este tempo que é carrasco, tão cedo! Contrario o que sinto com a razão de que três décadas são, afinal de contas, pouco tempo. Mas trago na alma a marca daqueles que partiram sem viver este tão pouco tempo, bem como a convicção de que é fácil sermos nada, de súbito, levados num momento.
Quero tanto, tanto. Quero mais do que o que tenho. E quando tenho mais, ainda não estou satisfeita.
1 comentário:
Quando queremos, somos todos crianças.
Seja quando, como e onde for...
E é bom. Ser criança depois. Ainda
Beijos de Sereia*
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