sexta-feira, 24 de outubro de 2008

fraude

Hoje, ao ler o que escrevo, tenho a real percepção de como sou moralista. É-me fácil falar, e sobretudo escrever, baseada nas conclusões de experiências passadas ou através de assumpções em que julgo ter a perspicácia que dispensa a vivência das coisas. É tão mais difícil fazer uso dessa sabedoria quando se afiguram cruciais as decisões importantes. Estou destroçada. E ainda por cima sou uma fraude.

1 comentário:

Semente disse...

Eu cá, não me sinto nada "desfraldada"

:P

ahahahaahhahahahah