* ninguém como nós para agendar um jogo, entre Portugal e o Brasil, a realizar em Brasília, a meio da semana e entre jogos da liga, com transmissão em Portugal por volta da meia-noite, cuja organização (entre aviões fretados, instalações de luxo e medidas de segurança) ascende a um milhão de euros.
* ninguém como Berlusconi para misturar, sem pudores, política e futebol (em jeito de surpresa).
(Como diria o Dr. Mário Soares, "o mundo é cada vez mais um só", mas partido em duas partes terrivelmente desiguais, digo eu.)
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