segunda-feira, 4 de maio de 2009

o h1n1 (que não é um índice económico)

Comecei por pensar que ter ido ao México logo nos primeiros dias do ano tinha sido uma sorte, mas pelo andar da carruagem não tardo a fazer parte da lista de personae non gratae aos ajuntamentos. E que jeito que dava agora uma quarentena para pôr em ordem alguns assuntos caseiros e refugiar-me no meu esterilizado portátil, intercalando com a tv e a pilha de livros, banalidades de naturezas diversas.

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