segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

ainda o domingo

Afinal, não fui votar. Fiquei em casa, com a minha cria, porque fazia um frio escandinavo e não estou para sujeitá-la a uma pneumonia porque houve um dia um 25 de Abril. Actualmente, vejo as eleições como um daqueles e-mails que nos prometem azar se não reenviarmos para a nossa lista completa de contactos e acabo sempre por ir votar com um sentimento de não vá o diabo tecê-las!. Este ano, resolvi agir em conformidade. Acredito tanto nas fervorosas convicções dos candidatos como nas promessas de felicidade e riqueza que circulam na internet, portanto, exerci o meu direito de não reencaminhar ninguém para a cadeira do poder.

p.s. Eu sei que a abstenção é uma forma de facilitar a maioria anunciada, mas parece-me que o prof. Cavaco Silva também saberá que a sua reeleição tem mais a ver com a indiferença dos portugueses do que com a confiança que depositam no Presidente.

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