Assim me sinto e assim sou, tão incerta como este tempo de que não gosto. Este tempo em que agora chove e as coisas são baças, para mais logo o sol empurrar com força as nuvens e encher tudo de cores e alegrias exfusiantes.
Mas continuo a não gostar do circo. Já passei hoje bem perto da gigantesca marca no solo, deixada pela estrutura metálica das bancadas e pensei que me esqueci de referir uma coisa importante. Aquele semi-círculo gravado no solo rochoso, recusa-se a ir embora e no meio da poeira esbranquiçada do chão, deixou um rasto de relva verdinha que teima em impôr-se.
Aquela relva é como eu. E como este tempo incerto. De vez em quando, não se dá por ela, depois sem saber porquê, resplandece e ganha o verde mais bonito de todos.
O circo já foi há muito, mas deixou ficar uma raíz.
Nesta vida que desponta de vez em quando, de forma incerta, a relva brilha mais verde. Ou sou apenas eu que empurro as nuvens com força e vejo as cores mais exfusiantes.
Mas continuo a não gostar do circo. Já passei hoje bem perto da gigantesca marca no solo, deixada pela estrutura metálica das bancadas e pensei que me esqueci de referir uma coisa importante. Aquele semi-círculo gravado no solo rochoso, recusa-se a ir embora e no meio da poeira esbranquiçada do chão, deixou um rasto de relva verdinha que teima em impôr-se.
Aquela relva é como eu. E como este tempo incerto. De vez em quando, não se dá por ela, depois sem saber porquê, resplandece e ganha o verde mais bonito de todos.
O circo já foi há muito, mas deixou ficar uma raíz.
Nesta vida que desponta de vez em quando, de forma incerta, a relva brilha mais verde. Ou sou apenas eu que empurro as nuvens com força e vejo as cores mais exfusiantes.
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