Detesto lojas, bancos e outros sítios públicos vigiados por circuitos de televisão ou com seguranças estáticos, de ar sinistro. Deixam-me pouco à vontade e forçam-me a alterar o meu comportamento como se tivesse de racionalizar cada gesto e mostrar, claramente, que não estou a fazer nada de mal.
E detesto alarmes que apitam à saída, sem motivo aparente. Fico sempre com a sensação de que tenho de me justificar.
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