terça-feira, 23 de novembro de 2010

medo, muito medo

Vejo-me ultimamente muito enjoada, sem apetite, quando o normal é estar capaz de me comer a mim própria, e com uma soneira tão desgraçada que tenho receio de deixar a miúda gatinhar até à tomada mais próxima durante os raros momentos em que me consigo alapar com alguma descontracção no sofá da sala. E isto por nada que me pareça fazer algum sentido.
Estou a ver que, para além das futuras incursões pelo dentista - onde vou enterrar uma pequena fortuna já orçamentada - e das consultas de dermatologia e oftalmologia prementes, vou ter de começar pelo mais básico e fazer um chichizinho ali para um copo e rezar, com toda a beatice religiosa possível, para que não tenha havido para aqui um milagre de fecundidade completamente inoportuno.